A sociedade é um baile de máscaras...
Ralph Waldo Emerson
Um blog experimental de ideias e deambulações
Publicada por Gabriel Gustavo à(s) 16:50 0 comentários
Etiquetas: Citações
Um pouco do Portugal profundo...
Publicada por Gil Gonzaga à(s) 01:29 0 comentários
Etiquetas: Documentários
Publicada por Gil Gonzaga à(s) 23:11 0 comentários
Etiquetas: Música
Um dos melhores filmes do realismo social que vi até hoje...
Publicada por Gil Gonzaga à(s) 22:16 0 comentários
Etiquetas: Filmes
Publicada por Gil Gonzaga à(s) 22:42 0 comentários
Etiquetas: Música
Publicada por Gil Gonzaga à(s) 19:48 0 comentários
Etiquetas: Música
A solidão é o facto mais profundo da condição humana...
O Homem é o único ser que sabe que está só.
Publicada por Gabriel Gustavo à(s) 18:25 0 comentários
Etiquetas: Citações
Publicada por Gil Gonzaga à(s) 20:01 0 comentários
Etiquetas: Música
Uma das melhores bandas nacionais no seguimento da tradição celta...
http://www.dazkarieh.com
Publicada por Gil Gonzaga à(s) 19:49 0 comentários
Etiquetas: Música
Publicada por Gil Gonzaga à(s) 22:04 0 comentários
Etiquetas: Banda Desenhada, Livros
Um álbum com uma musicalidade profunda...
http://www.nothingandnowhere.com
Publicada por Gil Gonzaga à(s) 19:04 0 comentários
Etiquetas: Música
It's Ok
It's okay, it's okay
You don't have to run and hide away
It's okay, it's okay
I love you anyway
It's okay, it's okay
You don't need to run and hide away
It's okay, it's okay
This is my life, this is my chance
This is my hope in an alleyway
This is my choice, this is my voice
There may be no tomorrow, now
This is my plea, this is my need
This is my day to be free
This is my time, this is my way
In a world that's never safe
It's okay, it's okay
You gotta let me run away
It's okay, it's okay
Oh now let me run away
It's okay, it's okay
You're gonna run and hide away
It's okay, it's okay
Publicada por Gil Gonzaga à(s) 00:26 0 comentários
Etiquetas: Música
Thumbing My Way
I have not been home since you left long ago
i'm thumbing my way back to heaven
counting steps, walking backwards on the road
i'm counting my way back to heaven
i can't be free with what's locked inside of me
if there was a key, you took it in your hand
there's no wrong or right, but i'm sure there's good and bad
the questions linger overhead
no matter how cold the winter, there's a springtime ahead
i'm thumbing my way back to heaven
i wish that i could hold you
i wish that i had
thinking 'bout heaven
i let go of a rope, thinking that's what held me back
and in time i've realized, it's now wrapped around my neck
i can't see what's next, from this lonely overpass
hang my head and count my steps, as another car goes past
all the rusted signs we ignore throughout our lives
choosing the shiny ones instead
i turned my back, now there's no turning back
no matter how cold the winter, there's a springtime ahead
i smile, but who am i kidding?
i'm just walking the miles, every once in a while i'll get a ride
i'm thumbing my way back to heaven
thumbing my way back to heaven
i'm thumbing my way back to heaven...
Publicada por Gil Gonzaga à(s) 00:12 0 comentários
Etiquetas: Música
Para quem já passou pela América Latina, fora dos ressorts paradísicos, sabe que ainda hoje todas estas imagens continuam actuais...
Publicada por Gil Gonzaga à(s) 02:51 0 comentários
Etiquetas: Filmes
A última aquisição para a estante...Do pouco que há sobre o assunto parece-me bem escrito...Fala de duas organizações carbonárias, ambas fundadas nos finais do século XIX, e que tiveram um papel determinante na preparação do advento da República: a Carbonária Portuguesa e a Carbonária Lusitana.
Um livro de António Ventura a "devorar" brevemente...
Publicada por Gil Gonzaga à(s) 03:38 0 comentários
Etiquetas: Livros
Um filme especial com a música ideal...
Publicada por Gil Gonzaga à(s) 03:12 0 comentários
Publicada por Gil Gonzaga à(s) 00:15 0 comentários
Etiquetas: Artigos
A luz do gigante!
Publicada por Gil Gonzaga à(s) 19:15 0 comentários
Etiquetas: Tecnologia, Videos
Publicada por Gil Gonzaga à(s) 14:27 0 comentários
Etiquetas: Tecnologia, Videos
Sem dúvida um dos filmes mais misteriosos e ocultos de sempre... a obra-prima do mestre Kubrick...
Publicada por Gil Gonzaga à(s) 02:38 0 comentários
Publicada por Gil Gonzaga à(s) 03:41 0 comentários
Etiquetas: Fotografia
Irlanda, década de 1920, trabalhadores da cidade e do campo unem-se para formar uma guerrilha com vista a enfrentar os impiedosos esquadrões "Black e Tan" que, vindos de Inglaterra, irão tentar reprimir a tentativa de independência irlandesa. Guiado por um forte sentido patriótico, Damien abandona a sua carreira de médico e junta-se ao seu irmão, Teddy, numa perigosa e violenta luta pela liberdade. As ousadas tácticas de guerrilha dos lutadores irlandeses levam os ingleses a um ponto de ruptura e ambos os lados finalmente concordam em assinar um acordo para evitar mais sangue. Apesar da vitória aparente, irrompe a guerra civil e membros de famílias que lutaram lado a lado estão agora uns contra os outros, encarando-se como inimigos e pondo a sua lealdade à prova. Depois de Land and Freedom e The Navigators, "Brisa de Mudança", o último filme de Ken Loach, que ganhou a Palma de Ouro em Cannes 2006, promete ser mais uma obra-prima no seguimento das outras duas. A não perder!
Publicada por Gil Gonzaga à(s) 03:40 0 comentários
Publicada por Gil Gonzaga à(s) 03:29 0 comentários
Um dos melhores locais para deambular na noite de Lisboa. Poderei mesmo dizer um dos poucos espaços dedicados e influenciados pelo eclético movimento do Bristol sound.
Publicada por Gil Gonzaga à(s) 03:28 0 comentários
Etiquetas: Boémia
Os Compagnons são ainda hoje, passados alguns séculos, os herdeiros dos construtores de catedrais que com toda a sua mestria ergueram muitas das esplendorosas igrejas da Europa setentrional. Recentemente foram responsáveis pela construção da Torre Eiffel, os envasamentos da pirâmide do Louvre, a renovação da Estátua da Liberdade e na grande conquista europeia que foi a união da Grã-Bretanha ao continente, o Túnel da Mancha. Nos últimos anos nenhuma grande obra em terras gaulesas foi realizada sem que a sua marca estivesse presente.
Publicada por Gil Gonzaga à(s) 03:25 0 comentários
Etiquetas: Artigos
Publicada por Gil Gonzaga à(s) 03:23 0 comentários
Etiquetas: Filmes
Cru, honesto, intenso e profundo!
Publicada por Gil Gonzaga à(s) 03:21 0 comentários
Etiquetas: Filmes
Publicada por Gil Gonzaga à(s) 03:20 0 comentários
Etiquetas: Poesia
Um dos melhores!
Como tinha uns trocos a mais resolvi fazer uma nova aquisição para a biblioteca...
“Brassaï is a living eye,” wrote Henry Miller of the Hungarian–born artist who adopted Paris after World War I and became one of its most celebrated photographers. Originally a painter before he moved on to writing, sculpture, cinema and, most famously, photography, Brassaï (1899-1984) was a member of Paris’s cultural elite, counting Miller, Picasso, Sartre, Camus, and Cocteau, among his friends. Camera in hand, he scoured the streets and bars of Paris, unabashedly capturing the city’s inhabitants in their natural habitats. Prostitutes, hoodlums, and other ‘marginal’ characters were the most famous heroes of Brassaï’s moody, gritty photographs taken often by night. Including an extensive selection of Brassaï’s finest photographs and an essay describing his life and work, this book explores the world of Brassaï in thematic chapters: Minotaure magazine, Paris at Night, Secret Paris, Day Visions, Artists of My Life, and Graffiti and Transmutations |
Publicada por Gil Gonzaga à(s) 03:19 0 comentários
Etiquetas: Fotografia, Livros
"Man, I see in Fight Club the strongest and smartest men who've ever lived. I see all this potential, and I see us squandering it. God damn it, an entire generation pumping gas, waiting tables; slaves with white collars. Advertising has us chasing cars and clothes, working jobs we hate so we can buy shit we don't need. We're the middle children of history, man. No purpose or place. We have no Great War. No Great Depression. Our Great War's a spiritual war... our Great Depression is our lives. We've all been raised on television to believe that one day we'd all be millionaires, and movie gods, and rock stars. But we won't. And we're slowly learning that fact. And we're very, very pissed off!" Tyler Durden, in Fight Club
Fight Club Quotes
Publicada por Gil Gonzaga à(s) 03:15 0 comentários
De olhos bem fechados!
Publicada por Gil Gonzaga à(s) 03:13 0 comentários
Etiquetas: Videos
Um espaço muito especial!
Publicada por Gil Gonzaga à(s) 03:12 0 comentários
Etiquetas: Videos
Will be this way?
Publicada por Gil Gonzaga à(s) 03:11 0 comentários
Etiquetas: Pos-Modernismo, Videos
Publicada por Gil Gonzaga à(s) 03:06 0 comentários
Publicada por Gil Gonzaga à(s) 03:05 0 comentários
Etiquetas: Citações
Pós-Modernismo
O Pós-Modernismo é a subversão da moral e da ordem estabelecida nas sociedades modernas. Esta tendência, ou corrente de pensamento, caracteriza-se pela ideia de resistência a uma dominação normalmente imposta pelo racionalismo e pelos métodos de controlo centralizados em qualquer sistema organizacional modernista.
Inerente a esta corrente está a noção de sujeito individual fascinado pelo mundo e ambiente urbano com tendências decadentes mas intrinsecamente progressistas de inspiração tecnológica.
Falar de pós-modernismo significa, também, defini-lo segundo várias comparações de estilo em relação ao modernismo. Enquanto este se caracterizava pela necessidade de uma ordem hierárquica, em que a razão (logos) invariavelmente acabaria numa linha de pensamento continua e formal, o pós-modernismo tem no seu fundamento a dispersão das ordens convencionais no sentido de estabelecer uma ordem equilibrada para cada célula desse conjunto.
A falta de verdades absolutas, uma esfera de ficção misturada com factos, influenciada pela necessidade de criatividade e de mudança concorrente e a vontade de reagir e participar activamente, marcam esta corrente que tem desenvolvido raízes na efervescência de movimentos ou tribos da cena undreground, sempre associada a um romantismo dionisíaco. O conceito de amor pós-modernista adopta a acidez contrariando a noção clássica adocicada.
A multiplicidade eclética que caracteriza este movimento permite que o indivíduo possua várias identidades como num baile veneziano. A vida dupla como sintoma libertário das responsabilidades impostas pela concorrência social.
A sociedade pós-moderna dominada pelo poder da imagem, como as guerras em directo, fabrica os seus próprios medos: a ameaça nuclear, o terrorismo, os crashes económicos e a corrupção provocando a neurose colectiva, instalando a insegurança psicológica potencialmente perigosa na garantia das liberdades individuais e colectivas. A era pós-moderna impôs ao indivíduo uma dor anestésica e uma ideia de esperança que a realidade traduz por uma incerteza de sacrifícios para que o amanhã seja hipoteticamente melhor.
Artisticamente o pós-modernismo vai beber ao goticismo, ao expressionismo e a algum simbolismo a sua tendência obscura e taciturna, diminuindo a sua idealização da realidade, em busca das experiências sensoriais, embora podendo ser uma via de protesto político através da cor e da iconografia como forma de provocar a explosão emocional.
Publicada por Gil Gonzaga à(s) 03:05 0 comentários
Etiquetas: Artigos